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     Em tempos de pandemia de COVID-19, uma doença emergente de transmissão respiratória e em que o uso dos equipamentos de proteção individual são armas poderosas para proteção dos profissionais; é muito importante entender que um respirador N95 que não se ajusta bem a face e/ou que perde a vedação conforme os movimentos do corpo durante a realização das atividades, coloca em risco a segurança daqueles que prestam assistência direta ao paciente.

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     Esse artigo publicado em março/2020 no Journal of Hospital Infection trata da comparabilidade entre dois respiradores N95 no que se refere a usabilidade e performance desses equipamentos, durante as atividades de enfermagem.

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     Inicialmente os autores fazem considerações sobre o uso rotineiro de respiradores faciais N95 para doenças de transmissão aérea e os riscos de contaminação que profissionais de saúde se submetem, caso a vedação do respirador esteja comprometida durante o uso. A confiabilidade dos respiradores N95 depende do ajuste correto.

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     Para cumprir os requisitos rigorosos, os fabricantes devem garantir que a espessura de um respirador seja aumentada e o diâmetro da fibra deve ser reduzido. Portanto, no tradicional respirador N95 é mais espessas que as máscaras cirúrgicas, comprometendo assim respirabilidade.

J Hosp Inf. Mar/2020 (104)3: 336-43

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